Horários de ônibus

  • Antônio Dias - Nova Era     Segunda a Sábado: 14:00   



  • Ipatinga - João Monlevade

    Diariamente: 7:00 - 9:00 - 11:30 - 12:45 - 14:30 - 15:45 - 17:15 - 19:30    


  • Ipatinga - São Domingos do Prata

    Diariamente: 8:30   




  • Ipatinga - Nova Era

    Diariamente: 6:00 - 7:00 - 8:30 - 9:00 - 11:30 - 12:45 - 14:30 - 15:45 - 17:15 - 19:30   




  •  Ipatinga - Itabira

 DIRETO-Seg. a sex.: 06:00
 DIRETO-Aos sábados: 15:00
Durante a semana os horários são por conexão (IPATINGA - NOVA ERA -ITABIRA) 
no qual o ônibus parte de Ipatinga e o passageiro faz a baldeação continuando a viajem em Nova Era
 até a chegada em Itabira e vice-versa.(Ipa x Ita e Ita x Ipa)


Ex: embarque em Ipatinga às 09:00 chegada a Nova Era às 11:00 faz baldeação e segue viagem para
Itabira no ônibus das 11:30




  • Nova Era - Ipatinga  

    Diariamente: 7:05 - 8:05 - 10:30 - 12:30 - 14:40 - 16:00 - 16:30 - 17:15 - 18:20 - 20:20   





  • Nova Era - Itabira

    Segunda a Sábado: 8:00 - 11:30 - 17:15
    Domingo: 8:00 - 11:30 - 19:30 - 19:50  



  • Itabira - Nova Era

    Segunda a Sábado: 7:00 - 14:15 - 16:00
    Domingo: 7:00 - 16:00 - 18:00 - 21:30   


  • João Monlevade - Ipatinga (Via Antônio Dias)

    Diariamente: 6:30 - 7:30 - 10:00 - 12:00 - 14:10 - 16:00 - (17:45) - 19:45





  • João Monlevade - Nova Era

    Seg. a Sexta: 5:50 - 7:20 - 8:20 - 9:20 - 11:20 - 12:00 - 13:20 - 14:30 - 15:20 - 16:50 - 17:30 - 18:50 - 19:00 - 20:30 - 22:20 - 23:15
    Sábado: 5:50 - 7:20 - 8:20 - 9:20 - 11:20 - 12:00 - 13:20 - 14:30 - 15:20 - 16:50 - 17:30 - 19:00 - 20:30 - 22:20 - 23:15  
    Domingo: 9:20 - 11:20 - 13:20 - 15:20 - 16:50 - 18:10 - 19:00 - 20:30 - 22:20 - 23:15


  • João Monlevade - Nova Era *Ônibus de Ipatinga - passa por fora de Monlevade, pela BR 381

    Segunda a Sexta: 6:30 - 7:30 - 10:00 - 12:00 - 14:10 - 16:00 - 17:45 - 19:45    
    Sábado: 6:30 - 7:30 - 10:00 - 12:00 - 14:10 - 16:00 - 17:45 - 19:45
    Domingo: 6:30 - 7:30 - 10:00 - 12:00 - 14:10 - 16:00 - 17:45 - 19:45


  • Nova Era- Antônio Dias

    Segunda a Sábado: 8:00 - 18:30
    Domingo: 15:00 - 18:30




  • Nova Era - João Monlevade

    Seg. a Sexta: 4:50 - 5:20 - 6:00 - 6:20 - 7:00 - 8:00 - 10:00 - 10:30 - 12:00 - 13:00 - 14:00 - 14:30 - 15:30 - 16:30 - 18:00 - 21:45    
    Sábado: 4:50 - 5:20 - 6:00 - 6:20 - 7:00 - 8:00 - 10:00 - 10:30 - 12:00 - 13:00 - 14:00 - 14:30 - 15:30 - 16:30 - 18:00 - 21:45    
    Domingo: 5:20 - 6:00 - 6:20 - 8:00 - 10:00 - 12:00 - 13:00 - 14:00 - 15:30 - 17:00 - 18:00 - 21:45      


  • Nova Era - João Monlevade *Ônibus de Ipatinga - passa por fora de Monlevade, pela BR 381

    Segunda a Sexta: 9:00 - 11:00 - 13:30 - 16:25 - 17:40 - 19:10 - 21:10
    Sábado: 9:00 - 11:00 - 13:30 - 14:30 - 16:25 - 17:40 - 19:10 - 21:10 
   Domingo: 9:00 - 11:00 - 14:30 - 16:25 - 17:40 - 19:10 - 21:10


  • Nova Era - Ponte Nova    

    Diário: 10:10 (via Prata)
    Sábado, Domingo e Segunda: 6:00 (via Monlevade)


  • Ponte Nova - Nova Era

    Segunda: 5:15 - 13:15
    Terça a Sexta: 13:15
    Sábado: 5:15 - 13:15 - 16:15   
    Domingo: 13:15 - 16:15   



  • Nova Era - São Domingos do Prata    
    Segunda a Sábado: 5:30 - 6:50 - 8:50 - 9:30 - 12:00 - 14:00 - 16:30 - 18:00   
    Domingo: 8:50 - 10:00 - 10:10 - 12:00 - 14:00 - 15:40 - 17:45 - 19:00   



  • São Domingos do Prata - Nova Era

    Segunda a Sábado: 6:15 - 7:20 - 9:20 - 11:00 - 13:20 - 15:00 - 17:00 - 18:30 
    Domingo: 9:20, 11:00, 13:20 - 15:00 - 16:20 - 18:30 - 19:40    



  • São Domingos do Prata    Ipatinga   

    Diariamente: 15:30

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Venda de passagems
Terminais Rodoviários

História da Lopes


A Lopes e Cia Ltda está há 50 anos empenhada no transporte de passageiros na região central do estado de Minas Gerais. Com a sede em Nova Era, tem uma frota de 40 ônibus, a maior parte com pouco uso e em ótimas condições. Atua entre o Vale do Aço e João Monlevade, atendendo também a Itabira, Ferros e Ponte Nova, além de outras cidades.













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Trasporte público ilegal


O transporte público ilegal

Muitos países sub-desenvolvidos enfrentam o problema do transporte público ilegal.
Em várias cidades como SevilhaCalcutá e Ciudad del Este, muitas pessoas, para sustentarem-se, cobram uma taxa fixa para transportar, ilegalmente, pessoas em veículos (vans ecaminhonetes são os mais comuns) não cadastrados, fazendo-se passar por um órgão de transporte oficial. Isto causa grandes prejuízos econômicos para a(s) companhia(s) de transporte público que operam na cidade (devidamente cadastradas pelo órgão de transporte oficial da cidade/país). Este tipo de transporte também coloca em perigo a vida dos passageiros transportados, através do uso de veículos não inspecionados, apresentando por vezes problemas mecânicos; ou através do motorista, não devidamente licenciado pelogoverno.
Na região amazônicaIndonésia e no interior da China, barcos de passageiros não cadastrados muitas vezes transitam em rios e mares, sobrelotados, e também botando em perigo a vida dos passageiros transportados. Outro problema, existente em vários países da ÁfricaAmérica Latina e Ásia, são as companhias de transporte inter-urbano que não cadastram devidamente seus veículos.
Apesar de ser ilegal, este género de serviço é bastante usado pela população em geral, por duas razões:
  • Falta de transporte público adequado na região, especialmente em regiões isoladas como florestas tropicais.
  • Mesmo quando formas legais de transporte público estão disponíveis, várias pessoas ainda usam os métodos ilegais de transporte, uma vez que muitas vezes cobram menos dos seus passageiros, que não têm como pagar mais caro para usar o transporte público legalizado.

[editar]Impacto econômico


Desenvolvimento gerado desde 1985, quando a estação Alewife abriu em Cambridge,Massachusetts.
Muitas cidades observam que novos sistemas de transporte público possuem benefícios econômicos substanciais, provocando o desenvolvimento econômico e social da região, e aumentando o valor da terra na região. Sistema de transporte público fixas e bem planejadas, tais como ferrovias, aparentemente possuem um impacto maior, talvez por que a construção destes meios de transporte significa assumir um objetivo a longo prazo para providenciar transporte para localidades específicas. Além disso, um eficiente e bem planejado sistema de transporte público maximiza os benefícios econômicos e ambientais de investimentos para o transporte público através do incentivo de maior desenvolvimento dentro de um certo raio das estações.
Traduzir o impacto econômico em uma fonte de renda para a rede de sistemas de transporte público tem sido um sonho de uma maioria de planejadores urbanos. Poucas localidades possuem a habilidade de ceder o direito de desenvolvimento para um operador de transporte público urbano privado, tal como Hong Kong tem feito. O sucesso de Hong Kong ilustra bem o potencial desta ideia.
Outros alegam que o transporte público não é prático, por causa de seus altos custos e de sua ineficiência. Estas pessoas alegam que os custos de construção e de manutenção de um quilômetro de trecho de metrô ou de light rail muitas vezes equivale ou mesmo excede aos custos de construção e manutenção o quilômetro de vias expressas urbanas, embora não desviem o mesmo número de veículos - embora proponentes do transporte público disputam a veracidade desta última informação. Além disso, as pessoas contra o transporte público alegam que os projetos de transporte público muitas vezes não incluem custos de operações a longo prazo, que geralmente não são cobertos pelo arrecadamento gerado através dos passageiros. Ora e meia, sindicados de transporte público tem realizado greves, ameaçando colocar a população da área urbana como reféns, até que suas demandas sejam atendidas. Porém, por causa do crescente congestionamento de automóveis, o número de pessoas utilizando-se de sistemas de transporte público nos Estados Unidos aumentou em 21% - mais do que o aumento do mesmo período em veículos o quilômetro, e excluindo passageiros o quilômetro em linhas aéreas. Diversos Estados americanos considerados anteriormente a favor apenas de vias expressas, tais como o Colorado e o Utah, tem aprovado mais investimentos para seus sistemas de transporte público, em 2005.
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HISTÓRIA DO ÔNIBUS


Do Brasil colônia ao início do século XX
O Brasil, como muitos outros países também teve problemas com o trânsito. Os antigos caminhos coloniais, para as tropas de mulas, foram os precursores da maioria das estradas brasileiras. A expansão da produção agro-pastoril e em especial, da cultura cafeeira, a partir de 1830, impulsionava a economia. Grandes quantidades da produção brasileira eram exportadas, mas, como as lavouras, principalmente de café, eram localizadas em regiões muito distantes dos locais de embarque, as grandes cargas precisavam ser transportadas por terra até os principais portos.
Historicamente, o Brasil não teve anteriormente problemas de congestionamentos, mas sim, com estradas intransitáveis, em virtude da própria geografia. O trânsito de carroças e de cavaleiros, pelo que se sabe, sempre foi tranqüilo.
Em fins do século XIX, chegam ao país os primeiros automóveis providos de motor a explosão (combustão interna) e movidos a vapor. A partir daí, o Brasil entra na era automobilística. Os Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro foram os primeiros a conhecer o automóvel. O primeiro veículo automotor chega a São Paulo em 1893, de propriedade de Santos Dumont, que o trouxe da França. Neste mesmo ano, a fábrica Moinho de Ouro da cidade do Rio de Janeiro, de propriedade de Álvaro Fernandes da Costa Braga, importou o primeiro veículo movido a vapor, para serviço da empresa.
Os brasileiros mal acabaram de conhecer o automóvel e já entraram para a história dos acidentes. O primeiro acidente automobilístico aconteceu em 1903, com o veículo a vapor de propriedade de José do Patrocínio, dirigido por Olavo Bilac. Os dois amigos envolveram-se em acidente, dando início à história dos acidentes automobilísticos brasileiros (Oliveira, 1986).
Diante do primeiro acidente, as autoridades e o Automóvel Clube do Brasil, tomaram medidas no sentido de tornar o tráfego mais seguro, tanto para os pedestres quanto para o próprio motorista. Autoridades municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro, com o intuito de disciplinar e ordenar o trânsito de veículos, em 1903, legalizaram o trânsito de automóveis, com a concessão das primeiras licenças para dirigir. Em 1906, adota-se no país o exame obrigatório para habilitar motoristas (Oliveira, 1986).

No início do século XX, o pais viveu um de seus momentos de inovação e ampliação da frota de automóveis. Se o automóvel era mania de milionários excêntricos e da classe média endinheirada, o resultado não poderia ser outro, senão o aumento do número de veículos automotores importados, uma vez que excursões e corridas de automóveis eram o modismo da época. Modismo resultante da estabilidade política e financeira do pais, devida à alta produtividade e à exportação do café.

História



Ônibus de 1896.

Ônibus de 1936.

Cena do cotidiano, em que é visto um ônibus urbano em circulação na cidade de São Paulo.
O conceito de ônibus como modalidade de transporte público tem sua origem na cidade de NantesFrança onde, em 1826, Stanislav Baudry[3] decidiu estabelecer um transporte entre o centro da cidade e as instalações de banhos públicos de sua propriedade em Richebourg, nos arredores da cidade. O serviço combinava as funções das carroças hackney com as das diligências que percorriam uma rota pré-determinada, transportando passageiros e correio. O veículo era dotado de bancos de madeira ao longo do mesmo e a entrada era efetuada por trás.
O termo ônibus parece vir do local onde os carros faziam o ponto final, diante de uma chapelaria, cujo dono, Omnes, em um jogo de palavras com seu próprio nome, denominou Omnes Omnibus, "tudo para todos". O nome pareceu bastante apropriado para o novo transporte coletivo e por associação foi adotado por este[4]. Em outras versões da história, porém, ônibus simplesmente decorre de voiture omnibus ("carro para todos")[5].
O aparecimento do ônibus foi fator fundamental para o surgimento dos serviços de transporte público. Transportar passageiros demonstrou ser tão economicamente interessante que Baudry abandonou o negócio dos banhos e passou a dedicar-se exclusivamente a isso. Foi em Paris, no entanto, que ele resolveu em 1828 fundar, com outros sócios, a Entreprise Générale des Omnibus.
Seja por emulação direta ou porque a ideia já pairava no ar, em 1832 já teriam sido implementados serviços semelhantes em Bordéus e Lyon. Um jornal de Londres registrou, no dia 4 de Julho de 1829, que "o novo veículo, chamado de omnibus, começou a fazer a ligação dePaddington à cidade". Esse serviço era operado por George Shilibeer.
Em Nova Iorque, foram lançados serviços de omnibus no mesmo ano, quando Abraham Brower, um empreendedor que organizou companhias voluntárias de bombeiros, estabeleceu a ligação ao longo da Broadway começando em Bowling Green; outras cidades americanas seguiram-se: Filadélfia em 1831, Boston em 1835 e Baltimore em 1844.
Em 1830, o britânico Sir Goldworthy Gurney desenvolveu uma longa carruagem movida a vapor[6], provavelmente o primeiro ônibus motorizado. Mas, nas grandes cidades onde o transporte coletivo se desenvolvia, a tração animal evoluía para o transporte sobre trilhos.
Em 1895Karl Benz criou o primeiro ônibus movido por um motor a explosão. Dotado de um motor a gasolina de 5cv, o ônibus de Benz alcançava 15Km/h e transportava até oito passageiros entre as localidades de Netphen e Deutz[7].
O serviço de ônibus produziu repercussões na sociedade e na urbanização. Socialmente, o serviço colocava pessoas, em intimidade física sem antecedentes, espremidos uns contra os outros numa pressão democrática que mesmo a pessoa de classe média com a mentalidade mais liberal tinha experimentado antes. Só os mais pobres permaneciam excluídos. Assim surgiu uma nova divisão na sociedade urbana, dividindo aqueles que possuíam carruagens e os que não possuíam.
O serviço de ônibus estendeu o alcance da cidade norte-atlântica, pós-georgiana e pós-federal. A caminhada da antiga vila de Paddington à baixa de Londres era dura até para um jovem em boa condição física. O serviço de ônibus ofereceu uma nova disponibilidade ao interior da cidade dos seus subúrbios mais próximos.
Uma urbanização mais intensa seguiu-se. Dentro de poucos anos, o serviço de ônibus de Nova Iorque tinha como rival o eléctrico (bonde): o seu primeiro serviço percorria a rua Bowery, que oferecia uma grande melhoria nas condições por percorrer sobre carris de ferro em vez de andar sobre estradas de blocos de granito, o que traduzia-se numa viagem mais suave. Os novos eléctricos foram financiados por John Mason, um banqueiro rico, e construídos por John Stephenson, um empreiteiro Irlandês.
Quando os transportes motorizados comprovaram o seu valor após 1905, um omnibus motorizado era, por vezes, intitulado autobus.

Ônibus


Designações e etimologia

A designação dos veículos automóveis de transporte de passageiros varia de país para país e mesmo de região para região. Várias das designações têm origem em omnibus (significando "para todos" em latim). Este termo foi usado, desde o século XIX, para designar um tipo de transporte coletivo de passageiros puxado a cavalo, usado nas grandes cidades do mundo, com caraterísticas e funções muito semelhantes aos transportes coletivos atuais.
No Brasil, os transportes coletivos de passageiros são designados "ônibus", termo originado diretamente em "omnibus".
Em Portugal, até à década de 1940, foi usado o termo "auto-ónibus" (auto-omnibus segundo a grafia da época), referindo-se a um omnibusautomóvel. A partir de então, foi introduzido o termo "autocarro", também se utilizando popularmente o termo "camioneta" para designar os autocarros interurbanos.
Em Angola e Moçambique, usa-se o termo "machimbombo", com origem no nome popular que se dava aos ascensores mecânicos de Lisboae que se se supôe ser uma adaptação do inglês "machine pump".
Na Guiné-Bissau usam-se os termos "toca-toca" e "otocarro", derivados de "autocarro".
Internacionalmente, também é utilizado o termo "bus" (redução de "omnibus") ou o termo "autobus".[1][2]

QUEM REGULA O TRASPORTE TERRESTRE NO BRASIL?



Agência Nacional de Transportes Terrestres


Transporte rodoviário no Brasil

transporte rodoviário no Brasil é o principal sistema de transportes do país. Este sistema conta com uma rede de 1.355.000 quilômetrosde rodovias por onde passam 56% de todas as cargas movimentadas no país.[1]

Rodovia dos Bandeirantes na entrada dacidade de São Paulo, considerada uma das melhores rodovias do Brasil pelaConfederação Nacional do Transporte[2].

Vista aérea da saída de Fortaleza pelaBR-116.
Possuindo cerca de 1.355.000 quilômetros de rodovias, as estradas são as principais transportadoras de carga e de passageiros no tráfego brasileiro.[3] Desde o início da república os governos sempre priorizaram o transporte rodoviário em detrimento ao transporte ferroviário e fluvial[4][5]. O Presidente Juscelino Kubitschek (1956-1960), que concebeu e construiu a capital Brasília, foi outro incentivador de rodovias. Kubitschek foi responsável pela instalação de grandes fabricantes de automóveis no país (VolkswagenFord e General Motors chegaram ao Brasil durante seugoverno) e um dos pontos utilizados para atraí-los era, evidentemente, o apoio à construção de rodovias. Hoje, o país tem instalado em seu território outros grandes fabricantes de automóveis como FiatRenaultPeugeotCitroënChryslerMercedes-BenzHyundai e Toyota. Atualmente, porém, o governo brasileiro, diferentemente do passado, procura incentivar outros meios de transporte, principalmente o ferroviário, um exemplo desse incentivo é o projeto do Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo, um trem-bala que vai ligar as duas principias metrópoles do país. O Brasil é o 7º mais importante país da indústria automobilística.[6] Há 37 grandes portos no Brasil, dentre os quais o maior é o Porto de Santos.[7]
Dos mais de 1.300.000 quilômetros da rede rodoviária nacional, 30% está muito danificado pela falta de conservação e apenas 140 mil quilômetros estão pavimentados.[1] Parte considerável das ligações interurbanas no país, mesmo em regiões de grande demanda, ainda se dão por estradasde terra ou estradas com pavimentação quase inexistente. Durante a época de chuvas, grande parte das estradas, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, enche-se de buracos, sendo comuns, ainda que em menor quantidade, deslizamentos de terra e quedas de pontes, provocando muitas vezes prejuízos para o transporte de cargas bem como acidentes e mortes.
As rodovias do país que se encontram em boas condições, exceto algumas exceções, fazem parte de concessões à iniciativa privada, assim, embora apresentem extrema qualidade, estão sujeitas a pedágios. A Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia dos Imigrantes são exemplos deste sistema. O transporte rodoviário de passageiros do país compreende uma rede extensa e intrincada, sendo possíveis viagens que, devido à sua duração, em outros países, só são possíveis por via aérea.